Após Washington reconhecer o golpista Juan Guaidó como “presidente interino” da Venezuela nesta quarta (23 de janeiro), o presidente em cargo, Nicolás Maduro, retaliou anunciando rompimento das relações diplomáticas com os EUA e deu 72 horas para que seus funcionários deixem o país.
Em resposta, os EUA ameaçou utilizar “todas as opções” se Maduro responder as provocações golpistas com a força. Mike Pompeo “recomendou” que o presidente deixe o cargo.
Todos os cães do imperialismo Itamaraty, Colombia, Paraguai e Chile) obedeceram os EUA e reconheceram o golpista como presidente.

O país latino americano é vitima de uma guerra hibrida desde 2002, quando golpistas falharam em conquistar o poder ante o comandante Hugo Chávez, liderança incontestável do povo venezuelano.
Desde a morte de Chávez, a oposição voltou a tentar, por diversas vezes, golpear o governo Maduro, vencedor de inúmeras eleições, chegando até a tentativa de assassinato e terrorismo.
Não à guerra na Venezuela! Queremos paz e integração na América Latina.
Todo apoio à Maduro e ao povo venezuelano em sua luta por soberania. Não à ingerência do imperialismo!
#NãoUsemNossosFilhosNessaGuerra #LasCallesSonDeChavismo #YankeeGoHome