Na segunda-feira, dia 25 de março, outro ataque elétrico causou apagão que afetou a capital venezuelana, Caracas, e grande parte do país. Em poucas horas o serviço de eletricidade foi restaurado e esperam chegar a cem por cento da capacidade elétrica nas próximas horas.
O vice-presidente setorial de Comunicação, Turismo e Cultura, Jorge Rodríguez, denunciou o ataque as máquinas da usina hidrelétrica de Guri. Cabos de transmissão foram sabotados e algumas subestações atacadas com armas eletromagnéticas.
Apesar das semelhanças com a sabotagem de 7 de março, onde quase toda a Venezuela sofreu um grande apagão que durou vários dias em algumas regiões, dessa vez, por conta da experiência e preparação o ataque elétrico foi repelido em questão de horas.
O governo apontou os EUA, e os grupos da extrema direita venezuelana, como responsáveis por promover o cibernético e elétrico. O objetivo era atacar a população para gerar tumultos e poder tomar o poder e roubar todos os recursos que pertencem aos venezuelanos e venezuelanos.