Nessa última terça (15), o presidente do Estado Plurinacional da Bolívia, Evo Morales, veio à público denunciar a tentativa de golpe contra sua candidatura à reeleição. Segundo o Brasil de Fato, o plano envolvia incendiar o palácio presidencial.
O presidente afirma ter gravações que comprovam a conspiração de militares aposentados, que serão entregues aos observadores internacionais que chegarão no país para acompanhar as eleições do país nesse próximo domingo (20).
O país foi ameaçado no início do ano pelo senado dos EUA, que disse que não reconheceria uma nova reeleição do presidente. Dias depois, os proto-golpistas bolivianos enviaram uma carta ao presidente Donald Trump implorando por sanções econômicas para “estrangular” (sic) o país.
A partir disso, os sabotadores iniciaram uma campanha seguindo o receituário das “Revoluções Coloridas”, financiando mentiras e instigando jovens a cometerem crimes contra o país latinoamericano. Publicamos um artigo ao final de setembro explicando o processo, confira:


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