A eleição do Conselho Tutelar do ano de 2019 foi marcada por uma forte disputa política e ideológica nos bairros, e ainda por uma falsa capa de neutralidade.
A prefeitura de Crivella perseguiu e atacou politicamente qualquer força dissonante.
A Fernanda, militante política eleita na vice-suplência do Conselho Tutelar, foi negada defesa, e no seu lugar entrou uma evangélica, beneficiada por seu corte. Fernanda, além de militante do PT, é católica.
Nós, do núcleo petista Ninguém Fica Para Trás, iniciamos uma campanha de autodefesa e proteção política no Partido dos Trabalhadores.
Fernanda e mais duas conselheiras tutelares foram perseguidas e cortadas sumariamente, retirando do povo a validade de seu voto. Junto com Fernanda, outas duas petistas foram perseguidas, Carol e Janaína. A maquina de Crivella utilizou essa eleição como prévias para eleição dos vereadores e da Prefeitura. O Prefeito do Rio de Janeiro é um agente da perseguição política.
.A intolerância religiosa se soma aos interesses de perseguição política, e são instrumentos sistematicamente utilizados pela cúpula da Igreja Universal, que se empenha de todas as formas, sem preocupações legais ou éticas, para criar, manter e ampliar seus nichos eleitorais.
Cabe a nós, neste e em tantos outros casos, lutar na defesa das liberdades religiosas e pelo pleno exercício político.
