Celular de Guarabu, morto após a apreensão do Aerococa, ficou retido pela PMERJ antes de ser entregue para análise, sem que os procedimentos antifraude fossem cumpridos.

Celular de Guarabu, morto após a apreensão do Aerococa, ficou retido pela PMERJ antes de ser entregue para análise, sem que os procedimentos antifraude fossem cumpridos.
Hoje, segunda 24-02, ocorreu o julgamento do traficante do “Aerococa”. Em um julgamento relâmpago, a defesa abriu mão da fala e aceitou a pena para abafar a repercussão do caso.
Queima de arquivo: Em recente relatório, policiais são apontados por terem ocultado provas. Após a emboscada que resultou na morte do narcomiliciano Guarabu, policiais roubaram os celulares e não apresentaram para autoridades.
Novas revelações na investigações sobre o Aerococa: Novamente, fica clara a associação entre o governo militar do GSI e as “narcomilicias” no Rio de Janeiro, que envolvem até o assassinato de Fernando Guarabu em junho, traficante responsável pelo repasse da droga apreendida na Espanha.