Por vezes, a atuação de diferentes organismos de segurança do Estado favorecem ou prejudicam diferentes grupos, de maneira aparentemente descoordenada ou caótica. Seria a prática de diferentes polícias realmente contraditória?

Por vezes, a atuação de diferentes organismos de segurança do Estado favorecem ou prejudicam diferentes grupos, de maneira aparentemente descoordenada ou caótica. Seria a prática de diferentes polícias realmente contraditória?
É comum vermos figuras midiáticas recorrerem à esquemas pré-existentes para enquadrar a realidade, como no caso da chacina no Jacarezinho. Evidências mostram que aquela operação não teria sido um simples abre-alas macabro da “milícia”.
No bojo da disputa armada de territórios, combater a pretensão monopolista do narcotráfico paraestatal se tornou uma condição para a disputa política do campo patriótico e popular, processo do qual estamos aquém.
A morte de Elias Maluco e outros dois “roncas” do CV, seguido por uma comunicação coordenada entre facções associadas à reorganização do crime, expõem a predileção da Nova Ditadura pela “aliança 5.3”.
Fugindo das mobilizações de rua, Ditadura Militar boliviana envia avião presidencial para traficar no Brasil.
A Ditadura Militar de 1964 criou as primeiras formas de milícias. Hoje, as Forças Armadas impulsionam esses grupos criminosos por todo território nacional.